segunda-feira, 30 de agosto de 2010


Ciúmes de alguém que não é meu, e, que nunca foi sequer. Eu fico aqui, parada em meu quarto escuro, tentando imaginar o que passa na tua cabeça. O que tu sentes. É, tu que eu amo. Não dá para fingir. Não dá para me enganar, nem enganar outra pessoa quaisquer. Eu só amo a ti. Tu ainda preenche 99% dos meus pensamentos, e, se ás vezes, eu não pensasse em min, os meus pensamentos seriam 100% todos teus. Eu estou com o coração partido e dolórido. Por te amar tanto. Eu preciso te tocar, sentir o gosto do teu beijo, e ver como é tua pele. Preciso escutar tua voz, preciso de um abraço teu que me conforta e me faz sentir segura, mesmo sem eu nunca ter sentido. Eu te preciso. MUITO. Eu to sentindo algo forte demais para ser explicado. Algo que eu não consigo falar, expressar. É algo que eu sinto, apenas. Eu fico boba, eu choro a toa, eu sinto nojo de suas amigas, eu sinto ciúmes, eu sinto teu beijo mesmo sem nunca ter-lo provado, eu sinto dor, angustia, ansiedade, eu sinto AMOR. Eu tenho certeza do que sinto por ti. É forte demais. Não é mais paixão. Não é mais gostar. Não é querer. Não é mais desejo. É obcessão. É amor. E, é por este amor que eu sinto, que estou aqui, sentada em meu quarto, com as luzes apagadas, a porta trancada, e chorando. Chorando copiosamente. Por amar demais. Este é meu erro, esta é minha sentença: Amor excessivo. Amor demais. Amor que eu não sei explicar. É, apenas AMOR, sei disto. E, que se dane o resto, quando o assunto é amor.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Saudades de alguém que nunca tive, de uma boca que nunca beijei, de uma voz que nunca escutei, ou pelo menos, não escutei diretamente á min. Saudades de passar por ti, e tu me olhar, sem sequer disfarçar. Alguma coisa aconteceu contigo. Ou comigo. Eu não sei. Sei que tu não olhas tanto como antes. Ou será eu que não passo mais ao teu lado tão frequentemente? Eu estou louca. Eu me apaixonei. Perdidamente. Por alguém, que talvez saiba da minha existência, talvez não. Eu não posso mudar tua vida, desculpe. Mas, eu te amo. E, isso muda uma vida. A minha. Eu estou á ponto de enlouquecer. Na verdade, já enlouqueci. Fiz loucuras, só por ti. Fiz tudo, só pra tu me notar. E gritei, e te encarei, só pra tu me olhar de novo. Passei por ti mais uma vez. Serás que me encarou? Nem sequer notei. Perdoa. Olha-me de novo? Fico com ciúmes de tu, de teus passos, do teu olhar que me deixa sem graça. Do teu sorriso. Fico com ciúmes das gurias que tu abraça, e das que ganham um olhar teu. Mas, vou no céu, e volto a terra quando esse olhar, e esse sorriso são voltados para min. Eu te amo. Muito. Suficientemente. Enloquecidamente. Sei, que eu devia te esqueçer. Mas, não dá. Tu é meu motivo, de tudo guri. Meu motivo de acordar cedo. De querer estar sempre sorridente. Meu motivo de ficar boba, de ficar apaixonada, meu motivo de existir. Desculpa. Mas eu te amo. E, para isso, não precisei sentir teu beijo, escutar tua voz para min, nem sequer precisei dos teus olhares. Eu te amo, apenas por que amo. E, é um amor sem explicaçã0. Obrigada, por me mostrar o que é o amor. E, o qual bom, e ruim, este sentimento pode ser.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


Oi, Pai. Como esta ai no céu? Tuas dores cessaram? Tu não sente vontade de voltar? Sabe Pai. Aqui, para min, tá muito díficil sem ti. Ontem foi dia dos Pais. O primeiro sem tu. O primeiro sem te dar um abraço e dizer sorrindo: Feliz dia dos Pais. Eu sinto tua falta. Eu sinto falta do teu sorriso, da tua voz, e de teus cabelos brancos. Eu sinto falta de alguem para sentar na tua cadeira, e me olhar feliz, orgulhoso. Eu sinto falta de alguém pra me defender. Alguém pra me mostrar o mundo como ele é. Eu sinto, muita tua falta. Mesmo, já fazendo 3 meses que tu se foi, pareçe que foi ontem. Cá estou eu, chorando novamente. Consegui ficar sem chorar, algum tempo. Estava conseguindo levar á vida, de uma forma quase normal. Mas, ao ver tuas fotos novamente, não aguentei. Chorei. E, continuo á chorar. Tu fois tudo. Foi meu céu, meus passos. Tu me ajudou em tudo. Tu foi, muito mais que um pai, foi um amigo. Tu fois muito mais do que, eu, realmente mereçia Pai. Tu foi, o que eu nunca serei. Perdoa minha fraqueza, neste momento pai. É a saudade. Ela é muito grande. Eu não aceito. Nunca! Eu tenho, uma esperança que, pareçe que tu vai voltar. Mas, derrepente, me vem á mente, tu naquele caixão, tu descendo pela terra. Me, vem á mente, que tu não deve mais existir. Só existe em alma, em espirito, e em lembrança. Que tu não vai poder me abraçar. Que eu não posso te ver. Pai, eu te amo. Eu to com saudades. Volta pra min? To precisando de ti. To precisando da tua voz. To precisando de um ultimo abraço. To precisando muito de qualquer coisa que seja de ti. Eu te preciso. Perto. Comigo. Pra Sempre. Eu te amo, mas do que qualquer coisa nesta vida idiota que tenho. Eu não amo o luxo. Eu não amo dinheiro. Não amo nada. Eu apenas lhe amo. E, muito. E, por esse amor possesivo, obssevivo e dóentio, que estou chorando, com o coração palpitante...Porque me tiraram meu único amor. Me tiraram o que eu tinha de mais valioso. E, me tiraram, sem dizer porque. Me tiraram, pra nunca mais voltar. Me tiraram, pra fazer virar anjo. Me tiraram, pra me fazer enlouqucer. Me tiram, pra sentir tua falta. Me tiraram, porque, eu sempre saberei, que vou amar você... Eu te amo, com todas as letras. Desculpa, por tudo. Desculpa por não conseguir mais olhar para o céu, como antes. É que quando o olho, o sol me ofusca, e, ele me lembra do dia que tu se foi. O sol me lembra tu, que sempre o amou. A chuva me lembra tu, que sempre á recriminou. Minha vida, me lembra, totalmente tu, que sempre me amou.

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